Levi Nauter
Filha que eu amo tanto:
Eu não sou frequentador assíduo de nenhum templo religioso e assim, com
poucas exceções, pretendo continuar. Mas entendo, no entanto, que é sempre
importante ouvir pessoas que em tese são mais sábias ou têm mais experiência
com filhos do que eu e a mamãe. Nossa experiência é com alunos – coisa bem
diferente de ter um filho ou filha vinte e quatro horas por dia.
Sabe, Maria, apesar da igreja eu sou cristão e acredito no potencial
altamente positivo da oração. Pode não parecer, mas é, inclusive, uma atividade
terapêutica. Além disso ela sobressai a qualquer placa igrejeira – graças a
Deus.
Pensando assim é que me surgiu o desejo de ler o livrinho Como orar por seus filhos, da Quin
Sherrer[1]. Com 159
páginas e pensado para mães, ia lendo e mentalmente adaptando o gênero na
tentativa de uma melhor compreensão dos intentos da autora. Afora alguns
momentos nos quais a autora quase se autonomeia sumidade, acho que o saldo
ainda foi positivo.
PS: prefiro
arriscar a Quin a ter de ler a autora que mais me parece uma charlatona,
Stormie Omartian. Para os leitores desta autora não existe mais Bíblia quando o
assunto é oração, basta saber pra quem orar e comprar um exemplar da Omartian. Que
horror!!!
[1]
Li a 2ª edição, publicada em São Paulo pela Editora Vida, em 2009 – 6ª
reimpressão, em 2012. (autoajuda vende sempre bem).
Nenhum comentário:
Postar um comentário